Representantes da Fiotec participam do lançamento do 2º Caderno de Monitoramento Epidemiológico Ambiental - Fiotec

Fique por dentro

Por favor, selecione quais conteúdo deseja receber da Fiotec:

Você pode cancelar a inscrição a qualquer momento clicando no link no rodapé dos nossos e-mails.

Nós usamos Mailchimp como nossa plataforma de marketing. Ao clicar abaixo para se inscrever, você reconhece que suas informações serão transferidas para a Mailchimp para processamento. Saiba mais sobre as práticas de privacidade da Mailchimp aqui.

Os colaboradores da Fiotec Thiago Lopes, analista de Projetos, e Alexandre Valinoti, subgerente de Projetos, participaram do lançamento do 2º Caderno de Monitoramento Epidemiológico Ambiental que teve como tema Drogas – Mitos e verdades, no Instituto Cultural Cravo Albin, no dia 31/10. A publicação faz parte do projeto Plano de monitoramento epidemiológico na área de implantação do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj).

O evento reuniu o presidente da Fiocruz e membro da Comissão Brasileira sobre Drogas e Democracia, Paulo Gadelha, alguns vice-presidentes da fundação, o Conselho Deliberativo da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz), seu diretor Antônio Ivo de Carvalho, além do coordenador do projeto, Luciano Medeiros e representantes da Petrobrás.  

Em suas 34 páginas, a segunda edição do caderno abrange o problema das drogas, desvendando seus mitos e verdades, tirando dúvidas e explicando uma a uma, as suas especificações. A publicação é de autoria de Dartagnan Rache Rodrigues,  Rodrigo Japur Duarte Tavares e Lúcia Abelha, assessora do projeto na área de saúde mental e professora do Instituto de Estudos em Saúde Coletiva da UFRJ.

A primeira edição lançada em 2011 abordou os transtornos mentais e noções básicas sobre o problema. Os cadernos têm como características uma linguagem fácil e bem explicativa, além de contar com desenhos do cartunista Mayrink, que facilitam o entendimento do público-alvo.

O projetoUntitled001

O Plano de monitoramento epidemiológico na área de implantação do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) é desenvolvido pela Ensp em conjunto com a Petrobrás, com o apoio da Fiotec. Seu objetivo é monitorar a evolução das doenças e agravos na população de Itaboraí, Cachoeiras de Macacu, Guapimirim e São Gonçalo (Manjolos), que são os municípios mais afetados pelo empreendimento. O projeto visa contribuir para a minimização de riscos de adoecimento e de morte na região.

*Com informações da Ensp/Fiocruz