Trabalho da Fiotec é apresentado durante visita na Fiocruz Bahia - Fiotec

Fique por dentro

Por favor, selecione quais conteúdo deseja receber da Fiotec:

Você pode cancelar a inscrição a qualquer momento clicando no link no rodapé dos nossos e-mails.

Nós usamos Mailchimp como nossa plataforma de marketing. Ao clicar abaixo para se inscrever, você reconhece que suas informações serão transferidas para a Mailchimp para processamento. Saiba mais sobre as práticas de privacidade da Mailchimp aqui.

visita fiocruz bahiaO diretor executivo da Fiotec, Maurício Zuma, e o gerente geral, Adilson Gomes dos Santos, visitaram o Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz (CPqGM), a Fiocruz Bahia, no dia 23 de setembro, a convite da Diretoria da unidade. Durante o encontro, a fundação de apoio foi apresentada aos pesquisadores, que puderam conhecer detalhes do trabalho de gerenciamento de projetos realizado pela Fiotec. O objetivo é buscar novas parcerias entre as instituições.

Maurício Zuma comentou a visita. “A apresentação foi muito bem recebida. Essa oportunidade de interagir com os pesquisadores é sempre valiosa, uma vez que podemos esclarecer dúvidas diretamente e ouvir sugestões de melhorias. Podemos, ainda, passar maior confiança sobre a atuação da Fiotec, pois por melhor que seja nosso material de divulgação, precisa ser complementado por uma interação pessoal”.

Projetos

Atualmente, a Fiotec apoia três projetos desenvolvidos pela Fiocruz Bahia. Um dele é um estudo que visa comprovar a eficácia de um imunógeno recombinante (a poliproteína gingipaína constituinte de Porphyromonas gingivalis) como vacina terapêutica contra periodontite crônica em macacos rhesus (Macaca mulatta) portadores naturais da doença. O projeto foi delineado para testar esse antígeno em diferentes formulações, visando assim definir o regime de vacinação com melhor potencial de cura.

O exame odontológico inicial realizado nos rhesus mais idosos permitiu identificar 63 casos de periodontite crônica. Foram feitas coletas de sangue periférico e de placa bacteriana (tártaro) dentária desses animais para, então, proceder aos exames confirmatórios da infecção por P. gengivalis. Oportunamente, 36 animais selecionados (com diferentes graus de morbidade da doença) serão distribuídos em grupos pareados para que se possa testar a eficácia da imunoterapia.

Conheça a Fiocruz Bahia