Fiotec soma forças à agenda por empregabilidade trans na Fiocruz - Fiotec

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A Fiotec foi convidada pela Coordenação de Equidade, Diversidade, Inclusão e Práticas Afirmativas da Fiocruz, a Cedipa, para participar da roda de conversa “Empregabilidade de Pessoas Trans: desafios e possibilidades na Fiocruz”, realizada em 26 de junho na Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz), no Rio de Janeiro. O encontro fez parte da série Fiocruz pela Equidade de Gênero, que promove diversas atividades sobre diversidade e inclusão, em alusão ao mês do Orgulho LGBTQIA+.

Profissionais da equipe de Governança, Sustentabilidade e ESG da Fiotec participaram da iniciativa pensada pela Fiocruz para fortalecer em seus campi os espaços de escuta e troca acerca do enfrentamento às iniquidades, discriminações e violências, em alinhamento com sua Política Étnico-Racial e de Gênero. Foram convidados, prioritariamente, pessoas trans que trabalham e/ou estudam nas unidades da Fundação, para construção de uma agenda coletiva que amplie a empregabilidade desse grupo. A roda de conversa se propôs, ainda, a mobilizar setores da Fiocruz voltados à gestão de pessoas e contratos, visando ao desenvolvimento de ações de pesquisa e serviços pela defesa dos direitos da população LGBTQIA+.

> Conheça o Comitê Pró-Equidade de Gênero e Raça da Fiocruz

O desenvolvimento de uma agenda para promoção da diversidade e inclusão é hoje uma das prioridades na Fiotec, que foi representada no encontro por Céu Pozzali e Ravi Pereira. “Precisamos ressaltar a importância da parceria e articulação entre a Fiotec, representada por sua equipe de GSE, e a Cedipa. Essa colaboração irá produzir experiências positivas e ajudar a instituição na estruturação da pauta de diversidade internamente, com práticas, ações e inclusive na formulação de políticas voltadas ao tema”, enfatizou Céu.

Hoje é celebrado o Dia do Orgulho LGBTQIA+
A principal data que marca a luta dessa população faz referência a uma potente manifestação ocorrida em 28 de junho de 1969, na cidade de Nova Iorque. Na ocasião, frequentadores do Stonewall Inn, um dos bares gays populares de Manhattan, reagiram a uma operação policial violenta, prática habitual do período. O episódio de resistência virou marca da luta por direitos LGBTQIA+ e inspira movimentos em todo o mundo.

Aqui no Brasil, as primeiras marchas e paradas ganharam relevância a partir dos anos 1990. Esses se tornaram espaços importantíssimos para demonstração do orgulho e reivindicação de direitos da população LGBTQIA+. Anualmente, os eventos reúnem milhares de pessoas em diversas capitais brasileiras.


Com informações do portal Agência Brasil