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Importação e exportação de bens são tema de workshop promovido pela Fiotec

A equipe de Comércio Exterior da Fiotec realizou em 12 de março o primeiro de três workshops voltados a profissionais da Fiocruz envolvidos em projetos geridos pela instituição. O encontro de quarta-feira reuniu convidados de Bio-Manguinhos e Farmanguinhos, além de analistas de Projetos da própria Fiotec.

Ao longo da manhã, a coordenadora Elisângela Bevitori apresentou a trajetória do setor de Comércio Exterior da Fiotec, iniciada em 2003. Quase duas décadas depois, a equipe enfrentou a emergência provocada pela pandemia de Covid-19, que levou a instituição a realizar processos de importação até então inéditos. Em 2020, 2021 e 2022 a fundação de apoio da Fiocruz ocupou o segundo lugar no ranking de importação para a pesquisa nacional, de acordo com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Em seguida, foi a vez de Paulo Fernandes esmiuçar os processos de importação e exportação de bens realizados pela Fiotec para atender às necessidades dos projetos desenvolvidos pela Fiocruz. O analista passou pela documentação exigida durante os procedimentos, esclarecendo dúvidas sobre o correto preenchimento e informações necessárias. “Nossa ideia é que eles conheçam os processos, as partes envolvidas e os documentos necessários em maiores detalhes”, ressalta o analista.

A apresentação seguiu mostrando, em detalhes, o caminho percorrido pelos bens importados e exportados pela Fiotec. As autoridades envolvidas, documentação e negociações necessárias. “Foi muito gratificante ver que, para além da alta adesão de participantes, conseguimos sanar dúvidas importantes e construir pontes com os demais profissionais. Acredito que diálogos como esse são fundamentais para o desenvolvimento de um trabalho cada vez melhor, sobretudo quanto às tecnicidades do comércio exterior”, celebra Paulo.

Ainda em março, o segundo workshop reunirá na sede da Fiotec profissionais do Instituto Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz), Instituto Oswaldo Cruz (IOC), Instituto de Ciência e Tecnologia em Biomodelos (ICTB/Fiocruz) e Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz). Em abril é a vez das equipes da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz), Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS/Fiocruz), além da Presidência e Vices-Presidências da Fundação.