Hoje (8/3) é o Dia Internacional da Mulher - Fiotec

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O Dia Internacional da Mulher celebra mulheres e meninas de todas as localidades, além de promover a luta pela igualdade de gênero nos âmbitos social, político e econômico. Atualmente, mesmo com o avanço dos direitos básicos, as mulheres ainda são as que ganham menos, têm menos cargos de gestão e são as maiores vítimas de violência no País.

A data teve origem em um movimento operário, que exigia redução das jornadas, melhores salários e direito ao voto. A proposta de torná-la internacional veio de uma ativista defensora do direito das mulheres, Clara Zetkin, em 1910, sem nenhum dia específico.

O 8 de março foi escolhido após uma greve em meio a guerra, em 1917, com as mulheres russas exigindo “pão e paz”, mas a data só foi oficializada pela ONU em 1975. Em 2022, segundo a Organização, o tema é “Igualdade de gênero hoje para um amanhã sustentável”.

Dados durante a pandemia de Covid-19
A pandemia de Covid-19 impactou diretamente os direitos das mulheres. De acordo com o Global Gender Gap Report 2021, do Fórum Econômico Mundial, o tempo necessário para acabar com a desigualdade de gênero no mundo todo aumentou uma geração: de 99,5 anos para 135,6 anos.

No ano passado, um estudo feito pela ONU Mulheres, com base em 13 países, mostrou que quase uma em cada duas mulheres (45%) relatou que ela própria ou uma mulher que conhecem sofreram alguma forma de violência durante a pandemia. Os mais relatados foram a violência física, verbal e a negação de recursos básicos.

Além disso, segundo o Google Trends, plataforma de mensuração de assuntos, em 2020 e 2021 as consultas que ilustram exaustão feminina bateram recordes. Também é possível observar que o termo “cansada” tem sido, desde 2015, mais buscado que “cansado”. Sobre violência doméstica, as buscas de como denunciar casos atingiram seu ponto mais alto em 17 anos.

Em contrapartida, em 2020, houve um aumento nas pesquisas por exemplos inspiradores femininos, assim como invenções feitas por mulheres.

Celebração às mulheres na Fiotec e Fiocruz
No dia 9 de março, às 10 horas, a Fiocruz, por meio dos Seminários Avançados em Saúde Global e Diplomacia da Saúde, do Centro de Relações Internacionais em Saúde (Cris/Fiocruz), discute o tema Mulher e Saúde Global. O evento é on-line e irá contar com a participação de quatro especialistas internacionais e nacionais para debater assuntos como violação e garantia de direitos e as expressões do racismo no atendimento à mulher.

Na contramão dos dados expostos, a Fiotec conta com uma força feminina significativa em seu quadro de profissionais, com boa parte delas ocupando cargos de gestão. Seguindo os valores institucionais de respeito à vida e à dignidade humana, são promovidas palestras e incentivo à igualdade e ao respeito dentro das equipes e no dia a dia de trabalho.

Com informações da BBC e Google Trends.