Construção do NCPFI, apoiada pela Fiotec, está em ritmo acelerado - Fiotec

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As obras do Novo Centro de Processamento Final (NCPFI) do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz) ainda não se iniciaram, mas o projeto de construção está em ritmo acelerado.  De acordo com a Assessoria de Comunicação da unidade, o projeto conceitual e básico do NCPFI exige bastante trabalho da equipe, que será ampliada para dar conta das crescentes demandas.

O projeto conceitual foi finalizado em abril, quando o básico foi iniciado, o que não impede que ajustes ainda sejam feitos no primeiro. A previsão é terminar esta etapa em outubro, quando então as atenções se voltarão para o projeto executivo. O início das obras deve acontecer no segundo semestre deste ano com a terraplanagem do terreno de 570 mil m² - localizado em Santa Cruz, zona oeste do Rio de Janeiro.

Até lá, haverá muito trabalho, segundo o coordenador Maurício Zuma – também diretor executivo da Fiotec. Em entrevista à Assessoria da Comunicação de Bio-Manguinhos, ele afirmou que o projeto é complexo e que diversas ações são realizadas em paralelo. A equipe está em contato com o poder municipal e estadual, concessionárias de serviços públicos e fornecedores.

Ainda segundo Zuma, as empresas que estão desenvolvendo o projeto - a americana IPS e a brasileira SPL - pedem respostas que precisam ser dadas a tempo para não gerar atrasos no cronograma.  Nas próximas semanas, haverá rodadas de reuniões com ambas as empresas para discussões e novas definições. O número de documentos, diagramas e desenhos a serem analisados tende a aumentar exponencialmente em breve.

NCPFI

O NCPFI será um moderno centro de biotecnologia no distrito industrial de Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. O local foi escolhido após prospecções em municípios dos estados do Rio, Ceará e Minas Gerais. O empreendimento permitirá ao Brasil ampliar significativamente o fornecimento de produtos estratégicos para o sistema público de saúde, como vacinas e biofármacos. No novo espaço serão fabricadas 600 milhões de doses de vacina por ano.

*Com informações da Assessoria de Comunicação de Bio-Manguinhos e CCS/Fiocruz