Segundo informações do projeto, no Brasil, a transmissão da malária está quase que totalmente restrita a Região Amazônica onde são registrados em torno de 330 mil casos por ano. Para controlar a doença, são utilizadas estratégias para garantir um diagnóstico precoce e fornecer um tratamento imediato e adequado.
As colaboradoras da Fiotec Rosângela Aragão, coordenadora de núcleo hospitalar, e Daniele Silva, analista de Projetos Especiais, estiveram em Brasília no mês de agosto para a implantação do projeto Apoiadores Municipais para o Controle da Malária, apoiado pela Fiotec. Foram contratados 18 apoiadores e uma coordenadora. Essa é parte da equipe que será composta por 26 profissionais, que trabalharão nos estados do Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Acre e Amapá.
A equipe formada terá como objetivos principais fortalecer a capacidade dos serviços de saúde para orientar, com maior eficiência, as ações de controle da malária; fortalecer a capacidade para analisar dados epidemiológicos; orientar as intervenções no controle de malária, baseado nos protocolos do PNCM (Programa Nacional de Controle de Malária); desenvolver sua rotina de trabalho em conjunto com as equipes de gestão estadual e municipal; promover a adesão ao tratamento; e monitorar e avaliar as atividades de instalação de mosquiteiros.
A colaboradora Daniele Silva foi responsável por esclarecer dúvidas pertinentes à execução do projeto, enquanto Rosângela fez as contratações. Além das colaboradoras da Fiotec, representando a Fiocruz, esteve na implantação a ordenadora de despesas do projeto, Grace Mafra, que atuou diretamente nos treinamentos técnicos, orientações sobre o projeto, execução e outros assuntos relevantes.
Locais de atuação
Confira as cidades onde a equipe vai atuar: Cruzeiro do Sul, Rodrigues Alves e Mâncio Lima, no Acre; Oiapoque e Porto Grande, no Amapá; Atalaia do Norte, Borba, Coari, Eirunepé, Humaitá, Iranduba, Manaus, São Gabriel da Cachoeira e Tefé, no Amazonas; Anajás, Curralinho, Goianésia do Pará, Itaituba, Jacareacanga, Oeiras do Pará e Pacajá, no Pará; Candeias do Jamarí, Machadinho D´Oeste e Porto Velho, em Rondônia; e Amajari e Cantá, em Roraima.